O novo romance de José Saramago, que quinta-feira é colocado à venda em Portugal, conta as peripécias de um país onde a morte "arruma a sua foice", gerando o caos e trazendo à superfície algumas fragilidades sociais e políticas.
"As Intermitências da Morte", que a Editorial Caminho publica com uma tiragem de 100 mil exemplares, retoma a temática do caos, já abordada pelo Nobel da Literatura de 1998 em romances anteriores, caso de "Ensaio sobre a Cegueira" e "Ensaio sobre a Lucidez".
Através das reacções à ausência da morte que têm os responsáveis da Igreja, dos hospitais, dos asilos, das companhias de seguros e das agências funerárias, José Saramago interroga-se sobre as vantagens e os inconvenientes da "vida eterna".
"Será que o ser humano quer mesmo viver para sempre?", "E a sociedade, está preparada para lidar com essa possibilidade?", são algumas das inquietações que o escritor português levanta no na sua nova obra.[PortugalDiário]
"As Intermitências da Morte", que a Editorial Caminho publica com uma tiragem de 100 mil exemplares, retoma a temática do caos, já abordada pelo Nobel da Literatura de 1998 em romances anteriores, caso de "Ensaio sobre a Cegueira" e "Ensaio sobre a Lucidez".
Através das reacções à ausência da morte que têm os responsáveis da Igreja, dos hospitais, dos asilos, das companhias de seguros e das agências funerárias, José Saramago interroga-se sobre as vantagens e os inconvenientes da "vida eterna".
"Será que o ser humano quer mesmo viver para sempre?", "E a sociedade, está preparada para lidar com essa possibilidade?", são algumas das inquietações que o escritor português levanta no na sua nova obra.[PortugalDiário]