Militares da GNR faltaram ao trabalho, entre Novembro de 1999 e Junho de 2004, 2819 dias na sequência de processos disciplinares por consumo excessivo de álcool, escreve hoje o "Diário de Notícias", dando continuidade à polémica sobre o aumento destes comportamentos nas forças de segurança.
O DN cita uma dissertação de licenciatura realizada no ISCTE no ano passado pelo capitão da GNR Gomes de Almeida e em que se revela que os 2819 dias de faltas correspondem a 50 dias por mês, dado que não correspondem a apenas um militar, explica o matutino.
Na dissertação, o autor aponta também para um "número significativo de efectivos aumentar o consumo de álcool depois de ingressar na corporação".[Público]
O DN cita uma dissertação de licenciatura realizada no ISCTE no ano passado pelo capitão da GNR Gomes de Almeida e em que se revela que os 2819 dias de faltas correspondem a 50 dias por mês, dado que não correspondem a apenas um militar, explica o matutino.
Na dissertação, o autor aponta também para um "número significativo de efectivos aumentar o consumo de álcool depois de ingressar na corporação".[Público]